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segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

NOTÍCIAS: Corpo de turista morta será enviado à Itália e Polícia prende amiga da turista morta

Família decidiu que Gaia Molinari, 29, encontrada morta na praia de Jericoacoara, não será mais cremada. Italiana era envolvida com causas humanitárias e foi estrangulada;
As duas viajaram juntas para Jericoacoara, no dia 21, e pretendiam retornar na véspera de Natal. Depois de prestar depoimento como testemunha, farmacêutica teve prisão decretada por contradição em relatos.
Inicialmente, a família pensou em cremá-la, mas decidiu que o corpo será embalsamado e encaminhado para a Itália.

"Não sabemos quando o corpo poderá ser encaminhado para a Itália. Os familiares também decidiram não vir para o Brasil”, explica Misici. Na última sexta-feira, 26, a Polícia Civil identificou o suspeito de ter matado a turista italiana Gaia Molitnari. Algumas testemunhas foram trazidas para Fortaleza e prestaram depoimento na Delegacia de Proteção ao Turista (Deprotur).


Segundo informações da Polícia Civil, Gaia Molinari chegou a Fortaleza no último dia 16, a passeio. Ela ficou hospedada em um albergue, onde conheceu uma farmacêutica carioca, também turista. As duas viajaram juntas para Jericoacoara, no dia 21, e pretendiam retornar na véspera de Natal. Porém, apenas a turista carioca embarcou no ônibus da volta.

O corpo da italiana foi encontrado por um casal que passava por uma trilha na localidade de Serrote, considerada uma Área de Preservação Ambiental (APA), que é rota de acesso para a Pedra furada, principal ponto turístico de Jericoacoara. Segundo informações do perfil de Gaia Molinari no Facebook, ela residia em Paris, mas era natural de Piacentina, na região Norte da Itália.


A farmacêutica Miriam França, que acompanhou Gaia Molinari, 29, na viagem para Jericoacoara, foi presa por suspeita de participação no homicídio, conforme informações divulgadas nesta segunda-feira, 29, pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). A turista carioca inicialmente foi ouvida na condição de testemunha, mas teve a prisão decretada após contradição em depoimento.
Miriam foi encaminhada à Delegacia de Capturas e Polinter (Decap), onde deve permanecer por 30 dias à disposição das autoridades que investigam o caso. A Polícia informou que outras informações sobre a investigação serão divulgadas em coletiva de imprensa, realizada nesta tarde na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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