COMO ANDA A EDUCAÇÃO...

Professor é demitido após fazer alunos de ‘mesa’ em escola na China

O docente Xie apoiou os pés sobre as costas dos estudantes como forma de punição 

Um professor foi demitido após obrigar alunos a ajoelharem na sala de aula e servirem de apoio para os seus pés em uma escola no estado de Fujian, na China. A obrigação serviu como punição, porque os estudantes estariam gritando durante uma supervisão feita pelo professor na última semana.

Em fotos, o professor Xie aparece com os pés apoiados nas costas dos alunos enquanto mexe no celular. A imagem levou à demissão de Xie por parte do departamento de educação da cidade de Nan'na. O professor leciona há 27 anos.

Obs: Não que esta forma de castigo seja correta, pois demonstra humilhação para com o próximo... Não que estivesse correta, mas os PAIS já deveriam está informados da doutrina aplicada pelo mestre; Já que na Ásia era comum ouvir falar em castigo mais severos. A ESCOLA também deveria informar o professor das regras... Ou se informou e ele não seguiu, então a demissão deverá ter sido justa.

E NO BRASIL.... COMO ANDA A EDUCAÇÃO?

Professor é apedrejado por alunos na saída da escola em Guarulhos 

Para Ernani Ferreira, que leciona há 15 anos, a agressão ocorreu porque ele é exigente  

Um professor de matemática de uma escola pública no município de Guarulhos foi agredido por oito alunos na saída da instituição. Ernani Eugênio Ferreira foi cercado pelo grupo e atingido por pedras e garrafas.
— Eles também me chutaram, deram socos. Consegui me desvencilhar jogando um contra o outro e consegui escapar [...] Eu ia ser linchado, com certeza.
No momento da agressão, o docente saiu correndo para o prédio onde mora, que fica próximo à escola. Ele foi perseguido por três alunos até a entrada do edifício. Os jovens insistiram em tentar apedrejá-lo na frente do prédio.
Ferreira prestou queixa na polícia e fez exame de corpo de delito. O professor está com medo de retornar para a sala de aula e procurou ajuda psicológica. Quatro adolescentes já foram identificados. Um deles foi aluno de Ferreira ano passado.
Para o professor, a agressão aconteceu porque ele é muito exigente nas aulas. Ele afirma também que a instituição fica em um bairro violento de Guarulhos e outros professores já foram agredidos por estudantes.
— [Os alunos] estão sem limites. Eles não enxergam o professor como alguém que pode ajudá-los, mas como inimigo. Isso é preocupante.

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Professores brasileiros gastam 20% do tempo de aula para colocar ordem na sala

Constatação faz parte da Pesquisa Internacional sobre Ensino realizada pela OCDE e pelo Inep 

Os professores brasileiros estão entre os que passam o maior número de horas por semana ensinando. São 25 horas semanais, seis horas a mais do que a média dos países pesquisados. Eles relatam investir 20% do tempo de aula na manutenção da ordem em sala.

As constatações aparecem nos resultados da Talis (Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem).

Realizado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e coordenado no Brasil pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), o estudo teve os seus resultados apresentados nesta quarta-feira (25) na França.

No Brasil, a amostra foi composta por 14.291 professores e 1.057 diretores de 1.070 escolas.

Em contraste com os dados do Brasil está o fato de que, em média, nos países da Talis, os professores utilizam 13% da aula para organizar a turma.

Apesar do cenário, segundo o estudo, 86,9% dos docentes brasileiros dizem estar, de modo geral, satisfeitos com o trabalho. Apenas 13,5% se dizem arrependidos da opção pelo magistério.

Perfil

Segundo a Talis, o professor típico brasileiro é mulher (71%), tem 39 anos de idade e 14 de experiência no magistério, em média. Nos outros países, as mulheres também são maioria. Elas também são maioria em cargos de direção no Brasil (75%). Nos outros países, esse percentual é de 49%.

                                                                                      FONTE: Dailymail/r7
                                                                                                             EDIÇÃO: A.J.