A afirmação do indiano parece não poder ser contestada cientificamente, já que se desconhecem estudos que possam mensurar a idade de um ser humano vivo. Sua longevidade, garante ele, não se deu por conta de tratamentos médicos, pois a última vez que se consultou com um foi em 1971.
Ao longo dos longos anos, Murasi se dedicou ao ofício de sapateiro nas cidades de Bangalore, terra onde nasceu, e em Varanasi. “Estou vivo há tanto tempo que meus bisnetos já morreram”, disse. “De alguma maneira a morte se esqueceu de mim e agora quase não há esperança. Olho as estatísticas e vejo que ninguém morreu passado de 150 anos, ainda mais 170.
Neste momento me imagino imortal ou algo semelhante”, completou aos repórteres que lhe ouviram.
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